segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Redenção.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Até mais.
domingo, 7 de novembro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
Ensinamentos de Damon Salvatore.
2. Envie uma mensagem com classe! Não seja o ultrapassado, correio, sedex, e-mail e SMS é coisa do passado... A moda agora é:
5. Seja extremamente egoísta, seus méritos são seus méritos. Mesmo que eles signifiquem matar pessoas, ferir algumas e roubar outras, dentre de todas as crueldades da sua listinha negra.
7. Na vida é indispensável o elemento surpresa, ainda mais nas situações mais desagradáveis. Geralmente essas são as melhores!
8. As ameaças nunca são demais, especialmente quando as pessoas começam a colocar as asinhas de fora. Pois aja rápido e as corte! Jamais deixem esquecer onda mora o perigo.
9. Se alguém é irritante com você simplesmente se afaste... Como? Que se afastar que nada, seja ainda pior. Afinal, payback is a bitch!
10. Mas, porém, contudo, entretanto, todavia, não obstante... Se você um estúpido, burro, nerd e um completo idiota, seguir todos esses ensinamentos não vai adiantar de nada. Afinal, ‘we are who we are. Pretending doesn’t change that!’
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
I don't wanna hold my pillow, I wanna hold you.
Lá fora a noite já havia dominado por completo, a chuva caía pesadamente e a janela tremulejava sob seu peso. Estou em casa, deitada na imensidão da cama de casal, tentando dormir enquanto conto os carneirinhos invisíveis. O quarto está gelado, de sentir arrepios passar por mim, e o edredom não está fazendo efeito algum. Olho para um lado, vazio, olho para o outro, idem.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Pegue uma ficha.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Better day, better life.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Cartas Seladas.
Há um ano eu amei aquela mulher a noite inteira. Entrelaçamos como jamais havíamos feito. Tentando desobedecer qualquer lei da física, nos juntamos em um só. Era uma paixão avassaladora, um amor tão profundo que era como se voássemos. Parece piegas, entretanto como se diz por aí: “Se o amor não fosse brega e ridículo, não seria o amor”. Então naquela noite e nas que se seguiram, nós dois fomos bregas e ridículos. Nós dois fomos apaixonados. Compartilhamos momentos incríveis e indescritíveis.
Uma semana depois de nosso casamento, era a hora da tão amedrontada cirurgia. E apesar de discordar dela, era isso o que ela queria. Queria se ver livre daquela cadeira de rodas. Poder andar e brincar com Mateu. Poder correr em minha direção e abraçar meu tórax com suas pernas pequenas, porém lindas. Queria ser ‘normal’. Ela não entendeu meus medos, assim como eu até hoje não entendi os dela. Por isso, ela se submeteu novamente aos choques e as facas e sei lá mais o quê. Luc Bresson, que hoje é um dos meus melhores amigos, fez de tudo possível para realizar o maior sonho de Sophie.
Ele entrou confiante, colocou-a para dormir com a anestesia passando-lhe essa confiança e deu início. Alguns minutos que passaram para horas foram tranqüilos. Até que as horas se prolongaram e um erro fora cometido. Um erro que podia ter acontecido a qualquer um. Um erro que levou a mulher que eu mais amava a um estado de inconsciência, coma. Então àquelas horas prolongadas se arrastaram para dias. E os dias para meses. Meses que passei sentado numa cadeira extremamente desconfortável.
Sete meses. Um erro que levara o meu amor para longe de mim. Sete meses. Um corte, um monitor sendo desligado e uma seringa furando-a. Sete meses. Eu estava realmente sozinho. Sophie se fora para sempre. Assim como eu. No momento em que desligaram os aparelhos que a mantinham viva, desligaram a mim. Não podia nem pensar em viver sem ela.
Mas, de acordo com Elizabeth Kubler Ross, quando estamos morrendo ou sofrendo, ou sofremos uma perda catastrófica, passamos por cinco estágios de luto. Passamos pela negação. A perda é tão inconcebível que não acreditamos nela.
A princípio eu nem sabia como havia chegado a minha casa. Passei dias, estirado na cama sem comer, às vezes dormindo e às vezes acordado. O tempo parecia não passar. Eu estava preso naquele casulo de dor. Nem ao menos lembro como fui ou voltei do enterro. Estava completamente desligado do mundo. Não conseguia acreditar. Não podia imaginar que era o fim. Que ela havia falecido. Não escutar as pessoas ao seu redor, não dar sinal de vida ou melhora dentro de você. Eu me sentia incapaz de conseguir fazer qualquer movimento até que ela aparecesse novamente à minha frente.
E então ficamos bravos com todo mundo, bravos com os sobreviventes, bravos conosco...
Houve um momento em que o desespero era a minha melhor companhia. Gritar parecia ser o suficiente para eliminar a um terço da dor que estava entranhada em meu peito. Mas então a culpa tomou o lugar. Culpei todos. Lilian, Angela, Charlie, Luc... A lista crescia, mas o resultado só seria um. Era minha culpa. Os ‘se’ dominaram meus pensamentos.
Se eu tivesse acatado o pedido de Lilian e nunca tivesse pagado ao detetive para ir atrás de Sophie. Se eu não tive ido até Esperanza atrás dela e jamais a visse naquele estado. Se eu não tivesse mentido sobre a doença. Se eu não tivesse insistido em uma consulta para ela... Se eu a tivesse simplesmente amado-a com todo meu coração ao invés de me envergonhar e acovardar daquele sentimento. Se eu não tivesse fugido e permanecido ao lado dela, no passado... Ela estaria viva, correndo, brincando, amando a todos incondicionalmente.
... E então barganhamos. Nós suplicamos, imploramos, oferecemos tudo o que temos, oferecemos nossas almas, em troca de apenas mais um dia.
A dor era tão forte, era agonizante. Eu me revirava na cama todas as noites. Sonhava e pensava com aquela doce menina. Pedia e implorava a Deus que aquilo fosse apenas um pesadelo. Suplicava pedindo que a trouxesse de volta e me levasse em seu lugar. Afinal de contas, eu merecia. Sophie tinha razão, se alguém merecia isso era eu. Uma vez ela me disse que eu pagaria por ter mentido e brincado com algo tão sério. Eu estava pagando e caro. Pois pior que a morte, era estar sem ela.
Contudo quando a barganha falha; e a raiva é demais para persistir, ficamos deprimidos, desesperados...
Eu não comia, não falava, não ia ao trabalho... Minha vida se resumia a um nada. Eu estava em total desespero de me mover sem Sophie. Ela era tudo na minha vida, sempre foi. Ela era a minha menina. A menina que havia me dado amor e consolo desde o primeiro momento em que pôs o olho em mim. A menina que não pedia nada em troca do amor que oferecia. A menina que se entregara a mim de todas as maneiras. A menina que tinha um brilho no olhar, que sorria a todos. A menina que se transformara em mulher em meus braços. A mulher que aceitou ser minha esposa. A mulher que seria a mãe de meus filhos. A mulher que seria eternamente minha. Mas que se foi...
E até que finalmente aceitamos que todo o possível foi feito, e desistimos. Desistimos e tentamos aceitar.
E assim seria o final de uma história de amor. Da minha história de amor. Sei que carregarei Sophie em meu peito para o resto da vida. Sei que ela sempre estará comigo em qualquer lugar. O nosso amor foi um dos mais bonitos. Ele durou enquanto nós estivemos vivos, enquanto nós estivemos mortos. Nosso amor foi eterno.
Então eu segui minha vida. Voltei ao trabalho. Todavia uma única criatura transformou a minha vida e ela era Mateu. Ele havia se encantado tanto com Paris e creio que Lilian deixou mais por mim do que por ele, mas ele passou a morar comigo. E no final das contas, eu tinha minha família. Sophie e Mateu pertenciam ao meu coração, para sempre.
A vida continua, mas sempre amarei quem já se foi. Sophie, minha doce Sophie. A amei no passado, a amo no presente e a amarei no futuro. Serei para sempre um prisioneiro devoto dessa paixão.
Matthew terminou de escrever a carta e selou-a. Girou a chave de uma das gavetas da escrivaninha e colocou a carta lá, na frente de tantas outras. Todas elas endereçadas a uma única pessoa: Sophie Mattazo. Todas elas guardadas a sete chaves. Todas elas seladas para sempre. Ele fechou e girou a chave. E com um suspirou levantou-se e saiu do escritório. Passou pelo quarto do filho e arrumou a coberta sobre o corpo pequeno. Desligou o abajur e saiu, deixando apenas uma brecha na porta.
Foi até a adega, abriu um vinho e saboreou deitado na rede da varanda. Olhando as estrelas. Uma estrela cadente surgiu e logo desapareceu perante seus olhos. Mas não houve pedido, não naquela noite. Como ele escrevera: Assim seria o final de uma história de amor. Matthew jamais se esqueceria de Sophie. Não buscaria amor em outro lugar, sua felicidade seria a de seu filho e seus amigos. Seria assim que o destino planejou o fim de duas almas apaixonadas e que tiveram uma única chance de se tornarem um só. O gran finale.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Sobre tudo e sobre nada.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
O Peso do Mundo.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Ego e Latrina.
Penso, dispenso explicações
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Dando um sinal de vida!
O que aconteceu? Por onde andou? O que fez? Com quem o fez? Quantas pessoas conheceu? Quantas se tornaram amigas? Quantas foram embora sem significar nada? Qual a sua rotina? Que horas são? Que data é? Aniversário de quem?...
É engraçado ver como a vida muda de um instante para o outro sem nem ao menos nos avisar antecipadamente. O mundo dá um giro de 360º, a situação dá uma reviravolta e tudo muda de sentindo. O tempo livre já ficou ocupado. Os interesses principais viraram secundários. As companhias constantes ficaram esporádicas. E agora?
É a lei do dia-a-dia, o famoso corre-corre. Por isso, depois de muito de tempo, e quase quebrando a promessa de postar todo mês, lembrei da existência do blog. Pois é, com tantas coisas na cabeça, terminei me esquecendo de diversas coisas, umas importantes e outras nem tanto. Mas como já dizem por aí, antes tarde do que nunca!
Então, aqui estou - sem desafios, sem contos - apenas com a cara e a coragem para dar um sinal de vida, para contar novidades como, por exemplo, o motivo da ausência: Estágio! Agora sou uma pessoa trabalhadora, já posso pagar aquela cerva geladinha no fim do mês. Que beleza, não é? Mas, enquanto o fim do mês não chega, o trabalho é duro e, somado com a semana de provas, fica ainda pior.
Aproveitando meu momento 'A volta', queria contar que sexta-feira foi o aniversário da Pam (L). Então queria desejar todas as milhões de coisas boas no mundo para ela, além de dizer que um dia eu vou estar do ladinho dela nesse dia especial e vamos para baladinha. Nada de programinha de gordinhas! E semana que vem eu volto com mais notícias do mundo trabalhador, estudioso e farreiro (Lila chega na segunda \o, em péssima hora, mas na melhor das intenções).
terça-feira, 10 de agosto de 2010
15 - E o Nobel da sua estante vai para...
Bom, o autor que predomina a minha estante é a J.K. Rowling. Afinal são sete livros da coleção de Harry Potter. Mas em contrapartida não é minha autora preferida. Na verdade eu não tenho isso de preferida ou não. Tanto que compro os livros não pelo autor e por isso não tenho muitos de um só.
Então adaptando para o meu livro preferido... O Nobel vai para a trilogia de O Senhor dos Anéis. Se, por ele ser meu livro preferido, automaticamente Tolkien é o meu autor preferido, eu já não sei. De qualquer jeito, ele mereceu 10!
Inté a próxima? Se não for tão próxima, quem sabe. hahaha
14 – Na terra onde canta os sabiás também tem livros ótimos...
A parte de ‘dá uma dica’, eu deixo para dona Lissandra. Pois tenho certeza que ela terá mais sucesso que eu.
13 – É esquisito, mas quem disse que eu não sou esquisita?
A personagem esquisita/divertida/exótica que vai ganhar essa categoria é a Holly. A jornalista louquinha de Amor de Detetive atrai com suas características. E de verdade quando li o livro, me imaginei na pele dela. Talvez seja o fato de que ela não para de se meter em confusões e ir ao hospital. Ou seja, sem mais delongas... Será ela a vencedora.
12 – Esse voltou para a estante...
No começo pensei em falar de A Menina Que Roubava Livros. De fato, antes que eu finalmente conseguisse lê-lo completamente, ele voltou para a estante algumas vezes. E isso também ocorreu com Desculpe Se Te Chamo de Amor, o romance do Federico Moccia. Mas como foram dois livros que consegui finalizar, descartarei.
Bom, eu poderia também falar dos livros de Paulo Coelho, mas nem estava doida para lê-los e muito menos voltaram para a estante – não se iluda, eu não li. Eles foram diretamente para as mãos de quem me emprestou. Por isso o ganhador vai ser O Segredo. Um livro que todo mundo comentava e que eu comprei para conferir e ver se atendia as expectativas, mas qual não foi a minha surpresa ao dormir em todas as tentativas de lê-lo? Resultado: Fracasso total e livro direto para a estante.
11 – Por que fizeram isso com o livro?
Mas quem roubou a cena de pior adaptação em minha opinião foi Percy Jackson e o Ladrão de Raios. Quem quer que tenha feito esse filme errou a mão e passou do ponto. Não foi apenas o fato da idade das personagens e suas características ficarem completamente diferenciadas das da obra de Rick Riordan. Mas também o modo como foram conduzidas as aventuras e os diálogos de Percy, Groove e Annabeth. Mas um livro que precisa de uma readaptação. Vou ficar torcendo para que SE tiver a seqüência, não seja tão ruim assim.
10 – Eu devia ter nascido nessa época...
Mas de fato eu gostaria de viver no mundo de O Senhor dos Anéis. Podia ser uma linda elfa, inteligente e imortal. Ou podia ser a princesa de Édoras e lutar nas batalhas. Ou ainda um mago poderoso. Tantos personagens possíveis... Só não queria ser um Orc, ew imagine o quanto eles devem feder. Em outra vida, a Terra Média foi meu lar.
9 – Queria ser má que nem ela.
Não vou mentir que nunca imaginei sendo o Lord Voldemort. Sempre quis matar o Harry Potter e fiquei muito decepcionada por ele não ter morrido. Sempre imaginei que a premonição fosse se cumprir: se um morrer o outro também morrerá – algo assim. Mas aquele-que-não-deve-ser-nomeado não levou a melhor. E tampouco levará sobre essa categoria.
Próximo vilão? Damon Salvatore. O vampiro adora acabar com a felicidade de seu patético irmão. Ele faz de sua vida um verdadeiro inferno e com classe, é claro. Mas ainda assim não ganhará essa categoria. Motivo? Bom, acho que se o tornasse ganhador, eu estaria sob influência da série de televisão. Mas é livro, não é? Então nada de Damon.
O ganhador dessa categoria não é um e sim vários. Dedico-a para todos os maníacos psicopatas criados pela Nora Roberts. Pode parecer estranho, mas sou apaixonada pelos vilões problemáticos dela. Quando leio os livros, não me imagino no lugar dos mocinhos e das mocinhas, que sofrem sem parar, e sim no causador do sofrimento. Estranho, não? Mas enfim... Quem souber algum livro de maníaco psicopata da Nora Roberts, me fala. rs
8 – Minha mãe adoraria tê-lo como genro.
Eu poderia escolher o solitário e atraente Aragorn, que mostrou ser o melhor rei que a Terra Média poderia ter. Mas por que não escolher Hector, o verdadeiro herói e príncipe de Tróia? Avançando um pouquinho no tempo eu me esbarro com o prepotente e sedutor, Edward – de A Rosa do Inverno, acha mesmo que eu escolheria o vampirinho? –, que se transformou completamente nas mãos da Pegeen. Ainda na mesma família, por que não pensar no Jerry? Quem sabe ele não quebraria alguns narizes por minha causa.
Nos dias atuais meu coração dispara só em pensar no Patch. Preciso parar com essa minha loucura de paixões pelos anjos revoltados. O anjo caído do céu definitivamente me seduziu com todo ar malicioso e perigoso. Mas acho que mamãe não ficaria muito satisfeita, né? Então isso o diferencia e dá a vantagem para a outra metade do meu coração, o James. Em Amor de Detetive, a Sarah Mason não apenas fez com que a Holly se apaixonasse pelo detetive bonitão, prepotente e divertido. Eu também caí de amores por ele. Que, após concorrer com todos os outros, ganhou essa categoria.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
7 – Esse casal dá diabetes.
Não foi necessário fazer várias especulações sobre vários casais dos quais já li. Essa categoria é basicamente dedicada a um único casal, o da saga Crepúsculo. Digamos que seja pelo fato de na terceira página do livro a Stephenie Meyer já os colocar caindo de amores um pelo outro. Pode não ser explicitamente, mas é ou não é isso que acontece? A Bella totalmente intrigada com o misterioso garoto e toda a sua curiosidade não passa de um amor que supera todos os tempos, o dito amor imortal que vem assombrando as prateleiras das livrarias. E quanto ao Edward? Bem, esse pode dizer que dar até o sangue pelo amor. E nesse caso, a primeira vista, o sangue dado seria exatamente o da sua amada. Que aula de biologia o que, isso está mais para química entre os pombinhos sem graça, não?
Porém, sem graça ou não, o casal diabetes conquistou milhares de fãs. E, apesar do que certas pessoas postam no YouTube para ganhar audiência nas costas da criação da Meyer, eles rendem uma boa leitura. Afinal, lá no fundozinho da sua mente, você nem ao menos por um segundo desejou estar no lugar da Bella? Fale a verdade! Pois é, eu também. Claro que como meu senso aquariano do contra se manifesta sempre: Posso ter pensado em estar no lugar da Bella, mas nunca tão estúpida e idiota quanto ela.
terça-feira, 27 de julho de 2010
6 – Bem que ‘ele’ deveria ser o protagonista.
Pois é, essa categoria chegou para fazer minha vida difícil novamente. Eu simplesmente não faço ideia de que personagem eu gostaria que 'saísse das sombras'. Já li muitas histórias que devo ter pensado em como gostaria de saber mais um pouquinho sobre tal personagem, mas e o branco? Minha mente deu branco total - novamente - e não consigo me lembrar das personagens. Eu poderia deixar essa categoria em branco também, que tal?
Mas como não consigo. Por isso vou colocar uma personagem da qual gostei, por incrível que pareça, tanto dos livros quanto da série de televisão. A Bonnie de Diários do Vampiro. Percebe que odeio todos os protagonistas de lá? Pois é, odeio mesmo. Mas gosto da bruxinha com rosto de 'formato de coração' e parece que a L.J. atendeu aos meus pedidos mudos e deu uma oportunidade para a personagem se sobressair no quarto livro da série. Vamos ver se vou gostar tanto da Bonnie em Reunião Sombria, né?
domingo, 25 de julho de 2010
5 – Eu mudaria o final...
Essa foi outra categoria que já sabia o qual escolheria. Pois apesar dos inúmeros finais que imaginei completamente diferentes, o desfecho da saga da Stephenie Meyer me decepcionou demais. Pode-se dizer que eu sou a pessoa mais do contra que existe na face da Terra – exageros a parte – e odeio a felicidade geral da nação. Não que só goste de tristeza, pelo contrário não tenho um lado emo aflorado. Eu gosto de coisas interessantes, diferentes, entusiasticas... E o final de Amanhecer não possiu nada disso ao meu ver.
Não sei se é uma opinião particular – sei que muita gente gostou -, mas eu não vi graça na batalha e nos acontecimentos decorrentes. Sem contar que não só o final como o livro inteiro me deixou a desejar. O momento sexual contendo a repreensão de Edward, a filha – sim, eu tenho problemas com crianças – que é anormal, a ‘amizade’ entre Bella e Rosalie, o momento ‘amor a primeira vista e paixão eterna’ do Jacob por ela, a batalha com os volturi e o que foi aquele poder dela? Tá, sei que muita gente esperava isso e apesar de no fundo saber que Meyer não faria isso, eu esperava AQUELE poder, sabe? Que mataria os carinhas malvados e, pluft, deixaria everybody chocado! But em vez disso, uma barreira de proteção? E ao invés de Alice ser uma traidora e morrer, ela acaba dando a informação da salvação?
Enfim, mudaria radicalmente! Afinal, história de vampiro é ou não é recheada de sangue e morte?
sexta-feira, 23 de julho de 2010
4 – OMG! Que final foi aquele?
Porém meu final escolhido, desde que criamos essa categoria, é: Não Conte a Ninguém. O livro do Harlan Coben dá a impressão de que você já sabe o que vai acontecer desde o principio. Ele vai apresentando detalhes peculiares e interessantes, mas mesmo assim você em suas suposições já pensa saber como tudo aquilo vai terminar. E então chega aos capítulos finais, você vendo que tem muito mais coisas inimagináveis e completamente surpreendentes que alteram o rumo do suspense o deixando eletrizante.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
3 – Que enredo mais clichê!
Existe clichê em todo canto, em qualquer linha. Isso é fato! Mas não quiser que ser clichê seja algo ruim, tudo depende do modo como conduzem as histórias e assim chamam atenção de seus leitores. Por exemplo, os livros de banca são completamente dominados pelo clichê. Tanto que tem horas que você diz basta e joga ele para o lado, mas tem horas que a autora sabe conduzir. Sabe naqueles dias em que você fica na casa da avó e não tem nada pra fazer além de ler o livrinho que ela está lendo? Enfim, tem uns que rendem. Mas saindo dos livros de banca...
Eu pensei e pensei e pensei... E não veio nada na minha cabeça. Pensei mais um pouquinho e apareceram livros como Um Amor Para Recordar. Vamos combinar que essa historinha já é clichê. Mas daí veio dois nomes na minha cabeça: Nora Roberts e Linda Howard. Vamos combinar que tem umas histórias que no início já conseguimos adivinhar o fim. A Nora ainda consegue alternar mais, misturar com elementos místicos e etc. Mas a Linda é sempre aquela coisa de trauma na infância – foi espancada ou estuprada – e perigo eminente e um gostosão que no inicio quer matá-la, mas terminar loucamente apaixonado. Isso seria exatamente o que acontece em Beije-me Enquanto Durmo. Ou mudando a parte do matar para o desconfiar... Pode-se também eleger Matar Por Prazer. Mas se os livros são ruins... Isso é outros quinhentos. A história pode ser conhecida, mas a narrativa e o modo como os detalhes são apresentados fazem a curiosidade falar mais alto.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Selinho - Quem eu sou?
Hum, nunca tinha visto de ‘selinho’ entre os blogs. Mas esse foi me passado pela Lis - Tudo que eu queria te dizer - e então farei. Pelo que entendi isso consiste em responder 27 perguntas sobre mim. Vamos ver no que dá. rs
1-Qual é o seu nome?
Marcella. Mas me chamam de tantos outros que...
2-Onde você mora?
Recife – Pernambuco. Vulgo, Hellcife.
19 anos. 24 de Janeiro, pode mandar presente, viu? Se acanhe não.
4-Qual a sua altura e o número que você calça?
Ih, acho que dá última vez estava com 1,68. Hum, calço? Só precisa saber que meu pé é grande o suficiente. rs
Eu estou temporariamente – se Deus quiser - solteira. Filhos, WHO? Isso – se Deus quiser +1 – não vai fazer jamais parte da minha vida.
6-Qual sua comida preferida?
Vai saber, eu gosto de tanta coisa. Mas certamente sou apaixonada pela comida árabe que minha avó faz e sushi.
7-Qual sua bebida preferida?
Coca-cola. O vício fala mais alto.
8-Como você se define?
Primeiramente tímida. Apesar de algumas pessoas discordarem. Eu acho sou séria também, acho que às vezes sou até demais. Antes de dormir – quando o sono não está muito grande – eu sou uma pessoa com muita imaginação. E, acho que a maioria vai concordar, eu sou uma pessoa muito crítica. Mas não tem aquilo de que toda boa crítica é sincera?
9-Qual o seu sonho?
Me casar, ser dona de casa e ter uma penca de filhos... Ops, peraí, esse é o meu maior pesadelo. Meu sonho é me tornar alguém, uma boa profissional, ter estabilidade e carinho... O que uma pessoa sonha em ter, algo fundamental.
10-Qual seu pior defeito?
Acho que meu pior defeito, tirando os clássicos como ter muito sono, é ser crítica demais. Mas às vezes também é minha melhor qualidade.
11-Trabalha em que atualmente?
Eu tenho um grande trabalho em acordar. Isso conta?
Faço faculdade de Administração.
13-Tem algum bicho de estimação?
Tenho meus três amores – cachorros poodles - Kiko, Taty e Toby.
14-Qual sua banda, cantor, ou dupla favorita?
Não tenho isso de gostar mais de um que do outro. Sem contar que muita gente diz que eu não posso ser considerada fã. rs Mas internacionalmente eu ainda voto nos Beatles. E nacionalmente em Teatro Mágico.
15- Filme, ator/atriz favorito?
Tá falando sério? É muito difícil. rs Mas de filme eu vou com dois: O Senhor dos Anéis e Orgulho e Preconceito. Quanto a atriz/ator eu já expliquei que não sou uma boa fã, mas pra escolher algo... Eu gosto da atuação da Keira Knightley.
16-Tem saudade de algo ou alguém?
Sempre há saudade de algo ou alguém na vida.
Preciso responder essa? Acho que não quero.
18. Tem apelidos?
Ih, um monte. Marci, Marciana, Marci Monstra, Dô, Vida, Nina, Maria Célia...
Roupa. Não quero ser presa!
Não uso muita maquiagem e não sou disso de marca. Mas quem nunca pediu um pó ou blush para uma revendedora da Avon?
Depende muito, eu vou ao shopping e vejo na hora, mas tem sempre aquela loja em que vou primeiro.
22. Você pretende se casar?
Hum, pretendo sim. Acho que deve ser bom ter alguém para abraçar quando chegar em casa e compartilhar suas coisas no dia-a-dia.
Acho que sempre vou estar apaixonada, mesmo que às vezes essa paixão fique um pouco esquecida.
24. Qual produto que você não troca de jeito nenhum?
Seda citrus para cabelos oleosos. É o único que não deixa meu cabelo pingando uma hora após o banho.
Baixar séries e filmes. Não gaste seu dinheiro, baixe gratuitamente.
Hum, acho que nenhum. Pelo menos não veio nenhum em mente agora.
Acho que quem decidiu para mim foi minha melhor amiga, Marhyana. Foi até ela quem criou. Tanto que passei um tempinho sem postar, aí depois que peguei a manha e agora eu aprendi a gostar de ter o blog. Ultimamente ele está meio dominado pelos desafios, mas eu também gosto de postar minhas histórias.
28. Coloque uma foto sua que mais goste:
Passo o selinho para:
Minha intuição não me engana.
Como se pode ver, intuição é uma palavra de significado forte. Por conta dela, acreditando ou não em coisas paranormais, já fiz e desfiz coisas que jamais imaginei. Também por ela que hesitei em vários momentos e decisões. Aquela sensação de peso dentro do seu peito, aquele embargo na sua garganta, o suor frio... Muitas vezes pode ser confundido com medo, mas muitas outras vezes é a intuição lhe dando sinais.
Ano passado essa percepção me causou um sentimento grande de arrependimento. Todavia no último sábado, dia 17 de Julho de 2010, tive a chance de recompensar e me livrar desse remorso. Sem pensar duas vezes, embarquei numa viagem, curta e rápida, para o FIG – Festival de Inverno de Garanhuns. Saí de casa sem história para contar e voltei com o livro pronto recheado de novos personagens.
Após pegar aquela velha carona com ‘painho’, cheguei ao primeiro ponto de encontro: Casa de Priscila. Não sabe quem é? Eu também não sabia, e qual não foi minha surpresa ao me deparar com uma jovem de cabelos vermelhos, meia calça lilás e vestido preto, com acessórios na mão e esbanjando simpatia? Pois é, essa é Pri, que foi logo nos arrastando para o quarto dela e nos apresentando a Érica. Sim, mais um rostinho novo. Érica, que estava em todo seu conforto largada na cama, também nos saudou simpática. Apresentações a parte, vamos explorar um pouquinho. Roberta, carinhosamente chamada de Rata, foi logo usufruindo da energia de nossa anfitriã. Conversa vai, ‘torcida jovem’ vem e Marhyana retornou – a ponte de ligação entre as pessoas presentes no recinto.
Minutos depois, decisões sobre onde parar o carro, o copo roxo esquecido, a meia calça incômoda e a calcinha para os vizinhos... Nós seguimos para o segundo ponto de encontro. Fazia um bom tempo que não me sentava numa praça. Momentos de descontração, então Rômulo chegou dando o ar de sua graça. Saudades do Rô, só assim para nos encontramos. E então veio Thiago, mais perdido que cego em tiroteio. E continuando a lista dos rostinhos desconhecidos, veio Vlad e Vinicius, apesar da falta de oportunidade de se conversar, eles tinham o carisma estampado nas faces. Duas amigas da irmã da Marhy apareceram também. Já escutaram alguém dizer que nem tudo é impossível nessa vida? Bom, Taysa nos provou o quanto isso é verdade. Ela saiu atrasada e apressada de casa, após jogar o seu sobrinho fedelho no berço e conseguiu chegar antes do veículo. Interessante, né?
E então, foi uma mescla de comidas. Fazer o que? Depois dessa viagem ficou mais do que claro que seus catorze integrantes eram, por falta expressão melhor, muito bons de boca. Foi um total de: 15 esfihas de carne + 1 garrafa de vodca + 5 latinhas de coca-cola + ‘n’ pastilhas e chicletes. Por enquanto, não acabou por aí. Jogamos conversa fora por um bom tempo, inclusive tivemos a aula inspiradora do Profº Thiago sobre o que se consiste em ser o Jogo da Sedução. Só digo uma coisa: Nem queiram saber. E, fugindo um pouquinho do horário marcado, nosso transporte chegou.
Tathyana, acho que pelo H e Y já se percebe de quem ela é parente, chegou eufórica. Quanto tempo que não via a Tathy, essa viagem deu para rever muita gente. Bom, ela de besta não tem nada, trouxe o bofe para curtir o show no agarradinho. Alguém na família Albuquerque tinha ser esperto, né? E falando em esperteza, ela também tomou conta logo do caixa dois – lê-se Marhyana – antes que ele misteriosamente desaparecesse.
Enfim, todos acomodados? Foi dada a partida. O que foram as míseras três horas da ida? Tenha certeza que não foram nada comparadas com as da volta. Lá na frente, Rômulo fazia seu papel de guia turístico. Não sabia que tinha tanto interior em Pernambuco. Enfim, mato e mais mato. Ops, pausa para O Rei das Coxinhas. E não, eu não comi coxinha. Mas devo ter sido a única. Compramos mais comidas. Abre a equação de novo: 1 pipoca doce + 1 pipoca salgada + doritos + biscoitos + chocolate bis + ruffles +... É melhor parar por aqui. Continuando, mato, mato e mais mato. Chegamos! Se você for em Garanhuns um dia, olhe o relógio.
Frio? Que isso, foi só o impacto. Mas como Marhyana mesmo disse, até os nativos estavam de casaco. E para representar o frio, as fogueiras feitas de blocos de gelo. Parafraseando a Marhy, como vão colocar fogueira nessa lenha? – se você pensou que escrevi errado, pois quem errou foi você. Continuamos andando e então foi dada a vez do momento tensão em cristo – homenagem a Cley -, pois a Pri sumiu. Sobe o cartaz: Procura-se garota com pernas lilás. E, por fim, a achamos juntamente como chocolate quente. Gostinho de canela, huuum, que delicia.
Sem mais delongas, entramos no local do show e fomos lá para frente. Tocava uma banda que não sei o nome. Então foi a vez da minha xará recitar algumas características de Pernambuco. Logo o palco foi dominado pelos integrantes do Dona Zefinha. Eu jurava que era uma mulher, quase uma senhora. Só tinha macho!... Entre comes e bebes, voltamos para frente do palco a tempo de ver Skank ser anunciado. QUE SHOW! Falarei pela décima vez: Eu não sabia que sabia tanta música deles. Os caras tocaram muito.
Mas – pausa dramática – a grande emoção da noite foi na espera da última apresentação. O público gritava ‘Móveis, Móveis!’ sem parar. E eu estava entre eles. Um pouco surda, um pouco muda, MUITO molhada – a chuva não podia faltar em um festival de inverno, né? – e dor era a única coisa que sentia do meu corpo. E então...
Eu assisti a um dos melhores shows da minha vida e nem ao menos estava preparada. Pulei e cantei junto com o André, vocalista da banda Móveis Coloniais de Acaju, e surtei muito. Quando eu achava que poderia desmaiar ou morrer de falta de ar, subitamente já estava cantando e pulando novamente. O que a adrenalina não faz com a pessoa, né? Marhyana foi separada de mim pelos pais de um dos integrantes da banda. Isso rendeu fotos a beça, ein? Do outro lado um povo doido me separou de Tay e da Rata. Mas a verdade é que só reparei muito tempo depois.
Detalhe importante: Fui ao céu e voltei quando eles começaram Copacabana. Amo essa música! Ela mostrou que minha intuição não se engana, eu fui muito Copacabana. *--*
Tempos depois... Acabou. Fomos ao banheiro – cara, pense no nojo – e depois comer, afinal preciso falar algo? Depois fomos ao terceiro ponto de encontro: A Roda Gigante. A chuva infernal voltou e ainda bem que o transporte dessa vez chegou antes. Todo mundo entrou acabado. E foi assim, uns dormindo e outros mandando calar a boca. E então o sossego, exceto pelos roncos. Depois de ter adquirido uma dor no pescoço, chegamos ao final dessa bela história, com muitas lembranças para guardar.
E isso é tudo, pessoal.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
2 – Ai, que ódio desse(a) maldito(a)!
Algumas personagens que compõe essa lista como, por exemplo, Paris de Tróia. Ele é um grande idiota. Depois posso colocar a Babi de Três Metros Acima do Céu, outra grande idiota. Seguindo para outro livro do Federico Moccia, o Alex é um palerma de primeira. Só com isso você pode tirar de letra que odeio os idiotas.
Mas ultimamente a fonte do meu ódio vem sendo dominada pelas personagens de vampiros, lobisomens e humanas idiotas.
Quem eu odeio mais na saga Crepúsculo? O Edward por ser todo perfeitinho e uma vocação enorme para ser corno ou a Bella que é uma estúpida com baixa-estima que ganha todos os bonitões dos livros? Claro que tem o Jacob, mas esse aí nem é preciso explicar o por que do ódio, ô personagem chatinho. O problema é que apesar de todo ódio, Crepúsculo ainda é livro bom de ler.
Mas o que de bom Crepúsculo tem, a série Os Imortais não tem. Bom, essa nem vou comentar porque odiei o livro inteiro e não só as personagens. Vamos partir desta para a mais recente historinha de vampiros que li e que vai encabeçar a lista negra e ser a grande ganhadora dessa categoria. A palavra-chave é Diários do Vampiro. Vamos começar por Stefan, o vampiro santo e tedioso, que só faz se sentir mal na história inteira. Então seguimos por Damon, que não foi o que eu esperava. Pois diferentemente da série de televisão, esse Damon não tem o charme sarcástico que o Ian deu, logo sofri um pouco de decepção. E o Oscar de personagem mais odiada vai para Elena Gilbert, a vagabunda de Fell’s Church. Todo ar de ‘eu quero ser a estrela’ que ela ostenta é irritante e então a confusão de ‘Stefan, eu te amo e quero dar para você’ e ‘Damon, você é mal, porém eu quero dar para você também’ é simplesmente fácil de subir o sangue e fazer você explodir numa série de xingamentos contra ela. Elena Gilbert é chata, vadia, indecisa e completamente irritante. Atualmente foi a que me deu mais ódio. Mas, apesar de toda a desavença com as personagem, os três primeiros livros de Diários do Vampiro são bonzinhos e curtos, foi uma boa leitura para três dias nas férias.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
1 – Esse me marcou...
Às vezes são tantos que na hora de escolher – certo nervosismo paira no ar – alguns nomes importantes fogem. Poderia começar com as personagens de Best Sellers. Como as de Khaled Hosseini: O pobre menino sofrido que nos deu tanta pena, Hassan, em O Caçador de Pipas; ou a tão abatida e frágil, Marian, que deu um significado de força em A Cidade do Sol. Poderia sair do sofrimento e ir em direção a uma personagem que me cativou de outro modo – um belo de um tom sarcástico e divertido -, Ripley, a bruxinha da Nora Roberts. Ou a adorável e divertida Holly, da Sarah Mason. Ainda na mudança posso apresentar Aragorn, personagem com senso ético e cheio de bravura de Tolkien.
Entretanto, dando uma olhada mais profunda nesse assunto, quando penso em alguma que realmente marcou, surgem dois nomes em minha mente. Elizabeth Bennet e Martha Hart. A primeira foi a grande idealista de Jane Austen. Miss Bennet era dona de uma personalidade inigualável e forte, com opiniões e objetivos que não se abatem com as alheias que desfavorece o valor de uma mulher naquela época. Em contrapartida também lhes apresento Martha Hart, mulher traída e mãe de uma adolescente complexa. Ela marca você ao tirar uma força incomparável quando se vê numa situação onde deveria definhar. E assim ela mostra o seu valor como profissional, mulher, mãe e filha, mostra a todos o que vida significa e como deve ser aproveitada com amor.
Nessa disputa difícil, a vencedora foi Elizabeth. Não é necessário passar apenas por situações sofridas para ser marcante. E a personagem do clássico Orgulho e Preconceito é uma figura cheia de mesclas. Ela sabe ser forte, adorável, amável, feminista, opinativa, bastante orgulhosa. E isso já basta para ser marcante, mas Elizabeth se mostra ainda mais do que isso. Por debaixo do orgulho e do preconceito há uma pessoa que perdoa e se perdoado, que se tem valor e ética.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Caderninho Literário
Na verdade, ele está mais para aqueles caderninhos de perguntas e respostas da adolescência... Pois é... Bateu uma saudade de responder aquelas perguntinhas...
Então, quem quiser participar, sinta-se à vontade.
As regras são as seguintes:
- Citar as criadoras do desafio e os seus respectivos blogs;
- Utilizar a imagem do desafio;
- Passar para quantas pessoas você quiser.
- O ideal é que as respostas sejam respondidas diariamente.
Não sei se vão querer embarcar nessa... A única coisa que tenho certeza é que eu e a Lis nos divertimos fazendo os questionamentos e creio que também será divertido respondê-los.
Enfim... Vamos aos pontos do desafio:
1 – Esse me marcou...
Sempre tem aquela personagem que ficará na nossa memória.
2 – Ai, que ódio desse(a) maldito(a)!
Se tem aquela que será inesquecível por ser uma personagem completa, também tem aquela que você tomou um ódio...
3 – Que enredo mais clichê!
Essa nem precisa de muita explicação não é mesmo?
4 – OMG! Que final foi aquele?
Como foi que isso aconteceu? Qual o seu final surpreendente?
5 – Eu mudaria o final...
Já esse final... Se eu fosse a autora, mudaria.
6 – Bem que ‘ele’ deveria ser o protagonista.
Essa é para aquele personagem secundário que você ama muito mais do que os protagonistas. E ainda se pergunta: Por que não deram mais “espaço” pra ele na história?
7 – Esse casal dá diabetes.
Creio que todo mundo gosta de romance, mas tem autor que exagera. Tem casal que é tão meloso que sentimos que teremos diabetes.
8 – Minha mãe adoraria tê-lo como genro.
Qual é o personagem mais encantador que você ao estar lendo o livro já o colocou no quesito de “Homem dos seus sonhos”?
9 – Queria ser má que nem ela.
Gente, tem personagem que é mal, mas você ama. Como faz?
10 – Eu devia ter nascido nessa época...
Histórias encantadoras de séculos passados que você suspira a cada palavra e tem certeza que nasceu no século errado.
11 – Por que fizeram isso com o livro?
Vamos combinar... Tem cada adaptação pro cinema que nem Jesus salva!
12 – Esse voltou para a estante...
Você tava doida pra ler, mas não conseguiu chegar ao final e o livro retornou para a sua estante.
13 – É esquisito, mas quem disse que eu não sou esquisita?
Sabe aquela personagem que você acha que é esquisita, exótica, sem noção, mas que você adora ou gostaria der ser como ela?
14 – Na terra onde canta os sabiás também tem livros ótimos...
Não poderíamos deixar de falar da nossa literatura nacional. Temos livros ótimos. Dá uma dica aí!
15 - E o Nobel da sua estante vai para...
Qual o seu autor preferido? Aquele que predomina na sua estante?
É isso. Vamos começar \o
domingo, 4 de julho de 2010
Dia 20 - A minha canção favorita deste último ano.
Sex On Fire – Kings of Leon.
E mais um desafio chegou ao fim. Adorei fazê-lo, com certeza. Agora terei que esperar pelo próximo, quem sabe não vem um de filme e série. *-*
Dia 19 - Canção que me faz rir.
Dia 18 - Canção que quero que toque no meu funeral.
Goodbye My Lover – James Blunt.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Dia 17 - Canção que quero que toque no meu casamento.
All About Lovin’ You – Bon Jovi.
Dia 16 - Canção que ouço quando estou triste.
terça-feira, 29 de junho de 2010
Dia 15 - Canção que ouço quando estou feliz.
Cookies – Beeshop.
Dia 14 – Canção que ouço quando estou zangada.
From Yesterday - 30 Seconds to Mars.
Dia 13 - Canção do meu álbum favorito.
sábado, 26 de junho de 2010
Dia 12 - Canção que me descreve.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Dia 11 - Canção que ninguém esperaria que gostasse.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Dia 10 - Canção da minha banda favorita.
Hey Jude - The Beatles.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Dia 09 - Canção que me faz adormecer.
Careful Now – Copeland.