quarta-feira, 28 de julho de 2010

7 – Esse casal dá diabetes.

E o ganhador é: Edward e Bella.

Não foi necessário fazer várias especulações sobre vários casais dos quais já li. Essa categoria é basicamente dedicada a um único casal, o da saga Crepúsculo. Digamos que seja pelo fato de na terceira página do livro a Stephenie Meyer já os colocar caindo de amores um pelo outro. Pode não ser explicitamente, mas é ou não é isso que acontece? A Bella totalmente intrigada com o misterioso garoto e toda a sua curiosidade não passa de um amor que supera todos os tempos, o dito amor imortal que vem assombrando as prateleiras das livrarias. E quanto ao Edward? Bem, esse pode dizer que dar até o sangue pelo amor. E nesse caso, a primeira vista, o sangue dado seria exatamente o da sua amada. Que aula de biologia o que, isso está mais para química entre os pombinhos sem graça, não?

Porém, sem graça ou não, o casal diabetes conquistou milhares de fãs. E, apesar do que certas pessoas postam no YouTube para ganhar audiência nas costas da criação da Meyer, eles rendem uma boa leitura. Afinal, lá no fundozinho da sua mente, você nem ao menos por um segundo desejou estar no lugar da Bella? Fale a verdade! Pois é, eu também. Claro que como meu senso aquariano do contra se manifesta sempre: Posso ter pensado em estar no lugar da Bella, mas nunca tão estúpida e idiota quanto ela.

terça-feira, 27 de julho de 2010

6 – Bem que ‘ele’ deveria ser o protagonista.

Não dizem que tudo que é bom dura pouco?
Pois é, essa categoria chegou para fazer minha vida difícil novamente. Eu simplesmente não faço ideia de que personagem eu gostaria que 'saísse das sombras'. Já li muitas histórias que devo ter pensado em como gostaria de saber mais um pouquinho sobre tal personagem, mas e o branco? Minha mente deu branco total - novamente - e não consigo me lembrar das personagens. Eu poderia deixar essa categoria em branco também, que tal?

Mas como não consigo. Por isso vou colocar uma personagem da qual gostei, por incrível que pareça, tanto dos livros quanto da série de televisão. A Bonnie de Diários do Vampiro. Percebe que odeio todos os protagonistas de lá? Pois é, odeio mesmo. Mas gosto da bruxinha com rosto de 'formato de coração' e parece que a L.J. atendeu aos meus pedidos mudos e deu uma oportunidade para a personagem se sobressair no quarto livro da série. Vamos ver se vou gostar tanto da Bonnie em Reunião Sombria, né?

domingo, 25 de julho de 2010

5 – Eu mudaria o final...

Essa foi outra categoria que já sabia o qual escolheria. Pois apesar dos inúmeros finais que imaginei completamente diferentes, o desfecho da saga da Stephenie Meyer me decepcionou demais. Pode-se dizer que eu sou a pessoa mais do contra que existe na face da Terra – exageros a parte – e odeio a felicidade geral da nação. Não que só goste de tristeza, pelo contrário não tenho um lado emo aflorado. Eu gosto de coisas interessantes, diferentes, entusiasticas... E o final de Amanhecer não possiu nada disso ao meu ver.

Não sei se é uma opinião particular – sei que muita gente gostou -, mas eu não vi graça na batalha e nos acontecimentos decorrentes. Sem contar que não só o final como o livro inteiro me deixou a desejar. O momento sexual contendo a repreensão de Edward, a filha – sim, eu tenho problemas com crianças – que é anormal, a ‘amizade’ entre Bella e Rosalie, o momento ‘amor a primeira vista e paixão eterna’ do Jacob por ela, a batalha com os volturi e o que foi aquele poder dela? Tá, sei que muita gente esperava isso e apesar de no fundo saber que Meyer não faria isso, eu esperava AQUELE poder, sabe? Que mataria os carinhas malvados e, pluft, deixaria everybody chocado! But em vez disso, uma barreira de proteção? E ao invés de Alice ser uma traidora e morrer, ela acaba dando a informação da salvação?

Enfim, mudaria radicalmente! Afinal, história de vampiro é ou não é recheada de sangue e morte?

sexta-feira, 23 de julho de 2010

4 – OMG! Que final foi aquele?

Essa categoria, para diferenciar das outras, eu já sabia a resposta. Apesar de ter alguns finais que me surpreenderam como ‘Conte-me Seus Sonhos’ ou ‘Palavras Que Eu Nunca Te Direi’, não foi tanto assim. Ainda teve um que a Nanda acabou de me lembrar com o próprio final dela no desafio: Três Metros Acima do Céu. Mas como eu sempre fui uma boa ‘do contra’, já torcia por aquele final desde o início do livro.


Porém meu final escolhido, desde que criamos essa categoria, é: Não Conte a Ninguém. O livro do Harlan Coben dá a impressão de que você já sabe o que vai acontecer desde o principio. Ele vai apresentando detalhes peculiares e interessantes, mas mesmo assim você em suas suposições já pensa saber como tudo aquilo vai terminar. E então chega aos capítulos finais, você vendo que tem muito mais coisas inimagináveis e completamente surpreendentes que alteram o rumo do suspense o deixando eletrizante.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

3 – Que enredo mais clichê!

Hum, vamos lá. Eu já adiei o máximo que podia isso aqui, mas agora não dá mais. Estou me sentindo totalmente em falta com esse desafio e isso não é bom. Não foi porque eu quis e sim pelo branco que deu na cabeça, por isso não queria chegar aqui e colocar qualquer um. Mas já que não dá mais para fugir...


Existe clichê em todo canto, em qualquer linha. Isso é fato! Mas não quiser que ser clichê seja algo ruim, tudo depende do modo como conduzem as histórias e assim chamam atenção de seus leitores. Por exemplo, os livros de banca são completamente dominados pelo clichê. Tanto que tem horas que você diz basta e joga ele para o lado, mas tem horas que a autora sabe conduzir. Sabe naqueles dias em que você fica na casa da avó e não tem nada pra fazer além de ler o livrinho que ela está lendo? Enfim, tem uns que rendem. Mas saindo dos livros de banca...


Eu pensei e pensei e pensei... E não veio nada na minha cabeça. Pensei mais um pouquinho e apareceram livros como Um Amor Para Recordar. Vamos combinar que essa historinha já é clichê. Mas daí veio dois nomes na minha cabeça: Nora Roberts e Linda Howard. Vamos combinar que tem umas histórias que no início já conseguimos adivinhar o fim. A Nora ainda consegue alternar mais, misturar com elementos místicos e etc. Mas a Linda é sempre aquela coisa de trauma na infância – foi espancada ou estuprada – e perigo eminente e um gostosão que no inicio quer matá-la, mas terminar loucamente apaixonado. Isso seria exatamente o que acontece em Beije-me Enquanto Durmo. Ou mudando a parte do matar para o desconfiar... Pode-se também eleger Matar Por Prazer. Mas se os livros são ruins... Isso é outros quinhentos. A história pode ser conhecida, mas a narrativa e o modo como os detalhes são apresentados fazem a curiosidade falar mais alto.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Selinho - Quem eu sou?



Hum, nunca tinha visto de ‘selinho’ entre os blogs. Mas esse foi me passado pela Lis - Tudo que eu queria te dizer - e então farei. Pelo que entendi isso consiste em responder 27 perguntas sobre mim. Vamos ver no que dá. rs

1-Qual é o seu nome?
Marcella. Mas me chamam de tantos outros que...

2-Onde você mora?
Recife – Pernambuco. Vulgo, Hellcife.

3-Quantos anos você tem e quando faz aniversário?
19 anos. 24 de Janeiro, pode mandar presente, viu? Se acanhe não.

4-Qual a sua altura e o número que você calça?
Ih, acho que dá última vez estava com 1,68. Hum, calço? Só precisa saber que meu pé é grande o suficiente. rs

5-Qual seu estado civil? Tem filho?
Eu estou temporariamente – se Deus quiser - solteira. Filhos, WHO? Isso – se Deus quiser +1 – não vai fazer jamais parte da minha vida.

6-Qual sua comida preferida?
Vai saber, eu gosto de tanta coisa. Mas certamente sou apaixonada pela comida árabe que minha avó faz e sushi.

7-Qual sua bebida preferida?
Coca-cola. O vício fala mais alto.

8-Como você se define?
Primeiramente tímida. Apesar de algumas pessoas discordarem. Eu acho sou séria também, acho que às vezes sou até demais. Antes de dormir – quando o sono não está muito grande – eu sou uma pessoa com muita imaginação. E, acho que a maioria vai concordar, eu sou uma pessoa muito crítica. Mas não tem aquilo de que toda boa crítica é sincera?

9-Qual o seu sonho?
Me casar, ser dona de casa e ter uma penca de filhos... Ops, peraí, esse é o meu maior pesadelo. Meu sonho é me tornar alguém, uma boa profissional, ter estabilidade e carinho... O que uma pessoa sonha em ter, algo fundamental.

10-Qual seu pior defeito?
Acho que meu pior defeito, tirando os clássicos como ter muito sono, é ser crítica demais. Mas às vezes também é minha melhor qualidade.

11-Trabalha em que atualmente?
Eu tenho um grande trabalho em acordar. Isso conta?

12-Faz faculdade ou algum curso?
Faço faculdade de Administração.

13-Tem algum bicho de estimação?
Tenho meus três amores – cachorros poodles - Kiko, Taty e Toby.

14-Qual sua banda, cantor, ou dupla favorita?
Não tenho isso de gostar mais de um que do outro. Sem contar que muita gente diz que eu não posso ser considerada fã. rs Mas internacionalmente eu ainda voto nos Beatles. E nacionalmente em Teatro Mágico.

15- Filme, ator/atriz favorito?
Tá falando sério? É muito difícil. rs Mas de filme eu vou com dois: O Senhor dos Anéis e Orgulho e Preconceito. Quanto a atriz/ator eu já expliquei que não sou uma boa fã, mas pra escolher algo... Eu gosto da atuação da Keira Knightley.

16-Tem saudade de algo ou alguém?
Sempre há saudade de algo ou alguém na vida.

17-Fato que mais marcou a sua vida.
Preciso responder essa? Acho que não quero.

18. Tem apelidos?
Ih, um monte. Marci, Marciana, Marci Monstra, Dô, Vida, Nina, Maria Célia...

19-Com o que você não pode sair de casa sem?
Roupa. Não quero ser presa!

20-Marca de maquiagem favorita?
Não uso muita maquiagem e não sou disso de marca. Mas quem nunca pediu um pó ou blush para uma revendedora da Avon?

21. Onde você costuma comprar roupas?
Depende muito, eu vou ao shopping e vejo na hora, mas tem sempre aquela loja em que vou primeiro.

22. Você pretende se casar?
Hum, pretendo sim. Acho que deve ser bom ter alguém para abraçar quando chegar em casa e compartilhar suas coisas no dia-a-dia.

23- Você está apaixonada?
Acho que sempre vou estar apaixonada, mesmo que às vezes essa paixão fique um pouco esquecida.

24. Qual produto que você não troca de jeito nenhum?
Seda citrus para cabelos oleosos. É o único que não deixa meu cabelo pingando uma hora após o banho.

25. Diga uma dica, ou truque ou produto que você descobriu na internet.
Baixar séries e filmes. Não gaste seu dinheiro, baixe gratuitamente.

26. Diga produtos que você quer na área da beleza, mas ainda não comprou.
Hum, acho que nenhum. Pelo menos não veio nenhum em mente agora.

27. Por que você decidiu criar um blog?
Acho que quem decidiu para mim foi minha melhor amiga, Marhyana. Foi até ela quem criou. Tanto que passei um tempinho sem postar, aí depois que peguei a manha e agora eu aprendi a gostar de ter o blog. Ultimamente ele está meio dominado pelos desafios, mas eu também gosto de postar minhas histórias.

28. Coloque uma foto sua que mais goste:

Passo o selinho para:

Marhyana Lemos

Jessica Ribeiro

Minha intuição não me engana.


Com base na psicologia, intuição é um processo pelo qual os seres humanos passam, às vezes e involuntariamente, para chegar a uma conclusão sobre algo. É uma ação quase que inconsciente, o que leva a crença do paranormal. Isso leva a acreditar que com determinação e pensamento positivo tudo se pode acontecer.

Como se pode ver, intuição é uma palavra de significado forte. Por conta dela, acreditando ou não em coisas paranormais, já fiz e desfiz coisas que jamais imaginei. Também por ela que hesitei em vários momentos e decisões. Aquela sensação de peso dentro do seu peito, aquele embargo na sua garganta, o suor frio... Muitas vezes pode ser confundido com medo, mas muitas outras vezes é a intuição lhe dando sinais.

Ano passado essa percepção me causou um sentimento grande de arrependimento. Todavia no último sábado, dia 17 de Julho de 2010, tive a chance de recompensar e me livrar desse remorso. Sem pensar duas vezes, embarquei numa viagem, curta e rápida, para o FIG – Festival de Inverno de Garanhuns. Saí de casa sem história para contar e voltei com o livro pronto recheado de novos personagens.

Após pegar aquela velha carona com ‘painho’, cheguei ao primeiro ponto de encontro: Casa de Priscila. Não sabe quem é? Eu também não sabia, e qual não foi minha surpresa ao me deparar com uma jovem de cabelos vermelhos, meia calça lilás e vestido preto, com acessórios na mão e esbanjando simpatia? Pois é, essa é Pri, que foi logo nos arrastando para o quarto dela e nos apresentando a Érica. Sim, mais um rostinho novo. Érica, que estava em todo seu conforto largada na cama, também nos saudou simpática. Apresentações a parte, vamos explorar um pouquinho. Roberta, carinhosamente chamada de Rata, foi logo usufruindo da energia de nossa anfitriã. Conversa vai, ‘torcida jovem’ vem e Marhyana retornou – a ponte de ligação entre as pessoas presentes no recinto.

Minutos depois, decisões sobre onde parar o carro, o copo roxo esquecido, a meia calça incômoda e a calcinha para os vizinhos... Nós seguimos para o segundo ponto de encontro. Fazia um bom tempo que não me sentava numa praça. Momentos de descontração, então Rômulo chegou dando o ar de sua graça. Saudades do Rô, só assim para nos encontramos. E então veio Thiago, mais perdido que cego em tiroteio. E continuando a lista dos rostinhos desconhecidos, veio Vlad e Vinicius, apesar da falta de oportunidade de se conversar, eles tinham o carisma estampado nas faces. Duas amigas da irmã da Marhy apareceram também. Já escutaram alguém dizer que nem tudo é impossível nessa vida? Bom, Taysa nos provou o quanto isso é verdade. Ela saiu atrasada e apressada de casa, após jogar o seu sobrinho fedelho no berço e conseguiu chegar antes do veículo. Interessante, né?

E então, foi uma mescla de comidas. Fazer o que? Depois dessa viagem ficou mais do que claro que seus catorze integrantes eram, por falta expressão melhor, muito bons de boca. Foi um total de: 15 esfihas de carne + 1 garrafa de vodca + 5 latinhas de coca-cola + ‘n’ pastilhas e chicletes. Por enquanto, não acabou por aí. Jogamos conversa fora por um bom tempo, inclusive tivemos a aula inspiradora do Profº Thiago sobre o que se consiste em ser o Jogo da Sedução. Só digo uma coisa: Nem queiram saber. E, fugindo um pouquinho do horário marcado, nosso transporte chegou.

Tathyana, acho que pelo H e Y já se percebe de quem ela é parente, chegou eufórica. Quanto tempo que não via a Tathy, essa viagem deu para rever muita gente. Bom, ela de besta não tem nada, trouxe o bofe para curtir o show no agarradinho. Alguém na família Albuquerque tinha ser esperto, né? E falando em esperteza, ela também tomou conta logo do caixa dois – lê-se Marhyana – antes que ele misteriosamente desaparecesse.

Enfim, todos acomodados? Foi dada a partida. O que foram as míseras três horas da ida? Tenha certeza que não foram nada comparadas com as da volta. Lá na frente, Rômulo fazia seu papel de guia turístico. Não sabia que tinha tanto interior em Pernambuco. Enfim, mato e mais mato. Ops, pausa para O Rei das Coxinhas. E não, eu não comi coxinha. Mas devo ter sido a única. Compramos mais comidas. Abre a equação de novo: 1 pipoca doce + 1 pipoca salgada + doritos + biscoitos + chocolate bis + ruffles +... É melhor parar por aqui. Continuando, mato, mato e mais mato. Chegamos! Se você for em Garanhuns um dia, olhe o relógio.

Frio? Que isso, foi só o impacto. Mas como Marhyana mesmo disse, até os nativos estavam de casaco. E para representar o frio, as fogueiras feitas de blocos de gelo. Parafraseando a Marhy, como vão colocar fogueira nessa lenha? – se você pensou que escrevi errado, pois quem errou foi você. Continuamos andando e então foi dada a vez do momento tensão em cristo – homenagem a Cley -, pois a Pri sumiu. Sobe o cartaz: Procura-se garota com pernas lilás. E, por fim, a achamos juntamente como chocolate quente. Gostinho de canela, huuum, que delicia.

Sem mais delongas, entramos no local do show e fomos lá para frente. Tocava uma banda que não sei o nome. Então foi a vez da minha xará recitar algumas características de Pernambuco. Logo o palco foi dominado pelos integrantes do Dona Zefinha. Eu jurava que era uma mulher, quase uma senhora. Só tinha macho!... Entre comes e bebes, voltamos para frente do palco a tempo de ver Skank ser anunciado. QUE SHOW! Falarei pela décima vez: Eu não sabia que sabia tanta música deles. Os caras tocaram muito.

Mas – pausa dramática – a grande emoção da noite foi na espera da última apresentação. O público gritava ‘Móveis, Móveis!’ sem parar. E eu estava entre eles. Um pouco surda, um pouco muda, MUITO molhada – a chuva não podia faltar em um festival de inverno, né? – e dor era a única coisa que sentia do meu corpo. E então...

Eu assisti a um dos melhores shows da minha vida e nem ao menos estava preparada. Pulei e cantei junto com o André, vocalista da banda Móveis Coloniais de Acaju, e surtei muito. Quando eu achava que poderia desmaiar ou morrer de falta de ar, subitamente já estava cantando e pulando novamente. O que a adrenalina não faz com a pessoa, né? Marhyana foi separada de mim pelos pais de um dos integrantes da banda. Isso rendeu fotos a beça, ein? Do outro lado um povo doido me separou de Tay e da Rata. Mas a verdade é que só reparei muito tempo depois.

Detalhe importante: Fui ao céu e voltei quando eles começaram Copacabana. Amo essa música! Ela mostrou que minha intuição não se engana, eu fui muito Copacabana. *--*

Tempos depois... Acabou. Fomos ao banheiro – cara, pense no nojo – e depois comer, afinal preciso falar algo? Depois fomos ao terceiro ponto de encontro: A Roda Gigante. A chuva infernal voltou e ainda bem que o transporte dessa vez chegou antes. Todo mundo entrou acabado. E foi assim, uns dormindo e outros mandando calar a boca. E então o sossego, exceto pelos roncos. Depois de ter adquirido uma dor no pescoço, chegamos ao final dessa bela história, com muitas lembranças para guardar.

E isso é tudo, pessoal.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

2 – Ai, que ódio desse(a) maldito(a)!

Foto da Nina Dobrev, atriz que representa a personagem Elena Gilbert na série de televisão The Vampire Diaries.

Essa com certeza é uma categoria acirrada. Pois, veja bem, eu sou uma daquelas pessoas que consegue odiar todas as personagens de um único livro, seja mocinha ou mocinho ou vilão ou sei lá quem. É incrível a minha capacidade de pegar abuso, basta uma característica ou ato errado para que a personagem entre na minha lista negra.

Algumas personagens que compõe essa lista como, por exemplo, Paris de Tróia. Ele é um grande idiota. Depois posso colocar a Babi de Três Metros Acima do Céu, outra grande idiota. Seguindo para outro livro do Federico Moccia, o Alex é um palerma de primeira. Só com isso você pode tirar de letra que odeio os idiotas.

Mas ultimamente a fonte do meu ódio vem sendo dominada pelas personagens de vampiros, lobisomens e humanas idiotas.

Quem eu odeio mais na saga Crepúsculo? O Edward por ser todo perfeitinho e uma vocação enorme para ser corno ou a Bella que é uma estúpida com baixa-estima que ganha todos os bonitões dos livros? Claro que tem o Jacob, mas esse aí nem é preciso explicar o por que do ódio, ô personagem chatinho. O problema é que apesar de todo ódio, Crepúsculo ainda é livro bom de ler.

Mas o que de bom Crepúsculo tem, a série Os Imortais não tem. Bom, essa nem vou comentar porque odiei o livro inteiro e não só as personagens. Vamos partir desta para a mais recente historinha de vampiros que li e que vai encabeçar a lista negra e ser a grande ganhadora dessa categoria. A palavra-chave é Diários do Vampiro. Vamos começar por Stefan, o vampiro santo e tedioso, que só faz se sentir mal na história inteira. Então seguimos por Damon, que não foi o que eu esperava. Pois diferentemente da série de televisão, esse Damon não tem o charme sarcástico que o Ian deu, logo sofri um pouco de decepção. E o Oscar de personagem mais odiada vai para Elena Gilbert, a vagabunda de Fell’s Church. Todo ar de ‘eu quero ser a estrela’ que ela ostenta é irritante e então a confusão de ‘Stefan, eu te amo e quero dar para você’ e ‘Damon, você é mal, porém eu quero dar para você também’ é simplesmente fácil de subir o sangue e fazer você explodir numa série de xingamentos contra ela. Elena Gilbert é chata, vadia, indecisa e completamente irritante. Atualmente foi a que me deu mais ódio. Mas, apesar de toda a desavença com as personagem, os três primeiros livros de Diários do Vampiro são bonzinhos e curtos, foi uma boa leitura para três dias nas férias.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

1 – Esse me marcou...


Começou mais um desafio e já estou me sentindo nervosa ao pensar em cada categoria. O melhor é que, quando as criei junto a Lis, nem fazia ideia sobre quais seriam suas respostas, e por isso já estou penando aqui para dentre tantos livros escolher uma personagem só que me marcou.

Às vezes são tantos que na hora de escolher – certo nervosismo paira no ar – alguns nomes importantes fogem. Poderia começar com as personagens de Best Sellers. Como as de Khaled Hosseini: O pobre menino sofrido que nos deu tanta pena, Hassan, em O Caçador de Pipas; ou a tão abatida e frágil, Marian, que deu um significado de força em A Cidade do Sol. Poderia sair do sofrimento e ir em direção a uma personagem que me cativou de outro modo – um belo de um tom sarcástico e divertido -, Ripley, a bruxinha da Nora Roberts. Ou a adorável e divertida Holly, da Sarah Mason. Ainda na mudança posso apresentar Aragorn, personagem com senso ético e cheio de bravura de Tolkien.

Entretanto, dando uma olhada mais profunda nesse assunto, quando penso em alguma que realmente marcou, surgem dois nomes em minha mente. Elizabeth Bennet e Martha Hart. A primeira foi a grande idealista de Jane Austen. Miss Bennet era dona de uma personalidade inigualável e forte, com opiniões e objetivos que não se abatem com as alheias que desfavorece o valor de uma mulher naquela época. Em contrapartida também lhes apresento Martha Hart, mulher traída e mãe de uma adolescente complexa. Ela marca você ao tirar uma força incomparável quando se vê numa situação onde deveria definhar. E assim ela mostra o seu valor como profissional, mulher, mãe e filha, mostra a todos o que vida significa e como deve ser aproveitada com amor.

Nessa disputa difícil, a vencedora foi Elizabeth. Não é necessário passar apenas por situações sofridas para ser marcante. E a personagem do clássico Orgulho e Preconceito é uma figura cheia de mesclas. Ela sabe ser forte, adorável, amável, feminista, opinativa, bastante orgulhosa. E isso já basta para ser marcante, mas Elizabeth se mostra ainda mais do que isso. Por debaixo do orgulho e do preconceito há uma pessoa que perdoa e se perdoado, que se tem valor e ética.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Caderninho Literário

Há pouco mais de um mês, a Luana do blog “Partes de um diário” propôs o desafio 10 livros em 10 dias. Muitas blogueiras aceitaram o desafio inclusive a minha pessoa e a Lis, do blog “Tudo o que eu queria te dizer”. Mas quando o desafio acabou, nós duas sentimos um certo vazio. A gente queria responder mais perguntas sobre os livros. – nos empolgamos – Então, decidimos fazer um desafio também. Demos um tempo, para não ficar logo em seguida ao desafio que a Luana fez e também para que a pessoas que participaram do desafio anterior (ou não), pudessem também fazer esse que nós iremos propor.

Na verdade, ele está mais para aqueles caderninhos de perguntas e respostas da adolescência... Pois é... Bateu uma saudade de responder aquelas perguntinhas...
Então, quem quiser participar, sinta-se à vontade.

As regras são as seguintes:
- Citar as criadoras do desafio e os seus respectivos blogs;
- Utilizar a imagem do desafio;
- Passar para quantas pessoas você quiser.
- O ideal é que as respostas sejam respondidas diariamente.

Não sei se vão querer embarcar nessa... A única coisa que tenho certeza é que eu e a Lis nos divertimos fazendo os questionamentos e creio que também será divertido respondê-los.


Enfim... Vamos aos pontos do desafio:

1 – Esse me marcou...
Sempre tem aquela personagem que ficará na nossa memória.

2 – Ai, que ódio desse(a) maldito(a)!
Se tem aquela que será inesquecível por ser uma personagem completa, também tem aquela que você tomou um ódio...

3 – Que enredo mais clichê!
Essa nem precisa de muita explicação não é mesmo?

4 – OMG! Que final foi aquele?
Como foi que isso aconteceu? Qual o seu final surpreendente?

5 – Eu mudaria o final...
Já esse final... Se eu fosse a autora, mudaria.

6 – Bem que ‘ele’ deveria ser o protagonista.
Essa é para aquele personagem secundário que você ama muito mais do que os protagonistas. E ainda se pergunta: Por que não deram mais “espaço” pra ele na história?

7 – Esse casal dá diabetes.
Creio que todo mundo gosta de romance, mas tem autor que exagera. Tem casal que é tão meloso que sentimos que teremos diabetes.

8 – Minha mãe adoraria tê-lo como genro.
Qual é o personagem mais encantador que você ao estar lendo o livro já o colocou no quesito de “Homem dos seus sonhos”?

9 – Queria ser má que nem ela.
Gente, tem personagem que é mal, mas você ama. Como faz?

10 – Eu devia ter nascido nessa época...
Histórias encantadoras de séculos passados que você suspira a cada palavra e tem certeza que nasceu no século errado.

11 – Por que fizeram isso com o livro?
Vamos combinar... Tem cada adaptação pro cinema que nem Jesus salva!

12 – Esse voltou para a estante...
Você tava doida pra ler, mas não conseguiu chegar ao final e o livro retornou para a sua estante.

13 – É esquisito, mas quem disse que eu não sou esquisita?
Sabe aquela personagem que você acha que é esquisita, exótica, sem noção, mas que você adora ou gostaria der ser como ela?

14 – Na terra onde canta os sabiás também tem livros ótimos...
Não poderíamos deixar de falar da nossa literatura nacional. Temos livros ótimos. Dá uma dica aí!

15 - E o Nobel da sua estante vai para...
Qual o seu autor preferido? Aquele que predomina na sua estante?

É isso. Vamos começar \o

domingo, 4 de julho de 2010

Dia 20 - A minha canção favorita deste último ano.

Acho que definitivamente essa banda me pegou de jeito. Eu escuto o álbum do inicio ao fim milhares de vezes e não consigo me enjoar nem da melodia, nem das letras e principalmente nem da voz enlouquecedoramente sexy de Caleb Followill. Mas dentre todas as músicas desse grupo, essa escolhida foi a que me fez parar para escutar o som dos caras e se tornou a minha favorita.

Sex On Fire – Kings of Leon.

E mais um desafio chegou ao fim. Adorei fazê-lo, com certeza. Agora terei que esperar pelo próximo, quem sabe não vem um de filme e série. *-*

Dia 19 - Canção que me faz rir.

A primeira vez que escutei essa música, pensei: “Que diabo é isso?”. Sem acompanhar a letra, eu apenas pegava pedaços das palavras. Então, num belo dia eu fui para o show da trupe e comprei o DVD. Uma amiga, Marhyana, teve a delicadeza de me explicar algumas das palavras e adivinha só?! Não conseguia parar de rir. A música é engraçada, fala de várias coisas e ainda crítica a sociedade por descriminar quem não fala o português coloquial corretamente.

Zaluzejo – O Teatro Mágico.

Dia 18 - Canção que quero que toque no meu funeral.

Nunca pensei nisso. E creio que a trilha sonora do meu funeral serão os soluços desesperados das pessoas. Veja bem, eu sou uma pessoa muito querida e amada. rs Ok ok, brincadeiras a parte. Eu realmente não faço ideia. Quem sabe uma do álbum Beck To Bledam, sempre achei ele bem triste. Deve combinar com a ocasião.

Goodbye My Lover – James Blunt.



quinta-feira, 1 de julho de 2010

Dia 17 - Canção que quero que toque no meu casamento.

Essa é uma das minhas músicas preferidas de uma das minhas bandas preferidas, sacou? Ela é romântica, fala sobre o amor de uma forma pura e, se um dia eu me casar, com certeza ela estará na lista de música do casório para significar o que aquela união será – ou pelo menos assim espero rs.

All About Lovin’ You – Bon Jovi.


Dia 16 - Canção que ouço quando estou triste.

Uma volta ao passado. Na maioria das vezes que estou triste dou uma recuperada nesse cd e essa música sempre me chamou atenção nos momentos tristes. Não tem um motivo exato, mas mesmo assim é ela que eu escuto.

Don’t Look Back in Anger – Oasis.