terça-feira, 8 de junho de 2010

6º Dia – O livro que menos me chamou atenção.

A única dúvida que tive nessa categoria foi entre os livros de Paulo Coelho. Sempre que ia à Saraiva dava de cara com alguns de seus livros, porém nunca tive nenhuma vontade súbita de simplesmente cometer o ato de pegar e folhear algum deles. Como uma curiosa nata, principalmente em relação aos livros, isso já diz que criei uma aversão aos livros dele sem nem ao menos ler. Pois geralmente sou daquelas que tira o livro do lugar, presta atenção na capa, lê a sinopse e, caso goste dela, ainda leio o final para ter certeza. Mas com Paulo Coelho, nada.

Tentando dar uma chance para esse escritor, que muitos dizem ser um fenômeno literário brasileiro, a primeira vez que tentei ler um livro seu não deu muito certo. Pois, após ter um trabalho enorme de pegá-lo emprestado com minha tia, Onze Minutos resultou ser um fracasso total. Para ser franca não consegui nem chegar à metade do livro. Devolvi o livro dizendo que não me interessou a história. Como uma boa fã dele, minha tia decidiu que eu poderia gostar de outro livro dele e me convenceu a levar A Bruxa de Portobello. Além de ficar receosa em começar a ler, quando finalmente o fiz o retorno ao misticismo criado por ele não chegou nem perto de prender minha atenção. E, por diversas vezes, me peguei olhando para a televisão ou cantarolando uma música enquanto tentava ler. A narrativa confusa, desordenada e o escasso mistério que ele tentou criar, teve um único êxito obtido: Fazer-me fracassar consecutivamente e nunca mais tocar em um de seus livros.

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