Não sei exatamente o porquê de ficar feliz quando escuto essa música. Mas ela sempre está na minha lista de músicas felizes. Eu me empolgo, canto e até arrisco uns passinhos nas escondidas, claro! rs
Cookies – Beeshop.




Aqui vai mais um Desafio, parece que não consigo me manter longe, né? Esse daqui foi sugerido pela Nanda que o encontrou também no blog da Luana. Quem diria que os blogs acabassem sendo uma cadeia tão grande, a maioria se interliga. Enfim, deixando a boa e velha embromação de lado, vamos ao Desafio. Creio que gostei tanto de fazer o do livro que terminarei gostando desse também. Afinal, vai ser legal recordar as músicas marcantes ou não da minha vida. Isso se eu me lembrar de todas.
A vontade de colocar várias séries surgiu com força total. Até por que são muitas séries das quais eu gosto. Consegui descartar algumas pelo fato de já tê-las citado durante o Desafio – O Senhor dos Anéis e Percy Jackson e os Olimpianos. Então a escolha perfeita foi a série do bruxinho feita pela J.K. Rowling. Trazendo personagens bastante diferenciados e aventuras mágicas, Harry Potter conseguiu me cativar e por muitas vezes gastei minha mesada em seus livros. Valeu muito a pena, pois até hoje gosto de relê-los e sinto falta por não ter mais uma continuação. Resta imaginar um futuro para os personagens então e também um passado para os marotos – duvido que alguém não tenha curiosidade sobre eles nos tempos de estudante.
Esse é um livro que até hoje não tenho uma opinião formada sobre ele. Acho que é porque eu criei tanta expectativa, que quando comecei a ler fui percebendo que se passava longe do que eu imaginava. Acho que por isso não recomendo muito. O começo você até gosta da Morte. Ela tem suas características sarcásticas divertidas, mas chega num ponto onde você não consegue ultrapassar e desiste. Mas foi dinheiro gasto, não foi? Então eu fiz um esforço e comecei a ler de novo, quando chegou na partezinha fiz um esforço sobrenatural para passá-la e consegui. Depois de alguns capítulos onde o sono predomina você começa a se acostumar com a narrativa de A Menina Que Roubava Livros e vai se aproximando do final. E o final é ótimo, até hoje não descobri se é realmente bom ou se fiquei apenas alegre por ter conseguido terminar.
A única dúvida que tive nessa categoria foi entre os livros de Paulo Coelho. Sempre que ia à Saraiva dava de cara com alguns de seus livros, porém nunca tive nenhuma vontade súbita de simplesmente cometer o ato de pegar e folhear algum deles. Como uma curiosa nata, principalmente em relação aos livros, isso já diz que criei uma aversão aos livros dele sem nem ao menos ler. Pois geralmente sou daquelas que tira o livro do lugar, presta atenção na capa, lê a sinopse e, caso goste dela, ainda leio o final para ter certeza. Mas com Paulo Coelho, nada.
[Eu devia ter postado esse no domingo, porém por motivos de forças maiores, passei alguns dias sem conseguir entrar aqui no blog. E como não sei se tem alguma regra sobre pular alguns dias... Colocarei todos os post’s até chegar ao dia certo.]

Por um segundo eu pensei: ‘Ai, mas eu gostei de tantos livros’. Porém, no segundo seguinte eu tive a certeza de qual livro eu havia gostado mais. Talvez seja pelo fato de que esse livro foi uma das minhas grandes paixões. Eu fui uma de suas leitoras ávidas, que a partir do momento em que saí da livraria com ele nas mãos já queria devorá-lo. E de fato assim que entrei no meu quarto o devorei. Creio que minha família imaginou que eu tinha virado um zumbi, pois em apenas dois dias eu li em torno de 1000 páginas.